Insatisfeitas, baianas querem acarajé dentro da Fonte Nova em 2014


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As baianas que vendem acarajé na Fonte Nova não estão satisfeitas com o espaço destinado a elas na Copa das Confederações. Com apenas seis quiosques situados na zona comercial na parte externa do estádio, elas querem atuar no interior do anel na Copa de 2014.

De acordo com a presidente da Associação das Baianas de Acarajé e Mingau (Abam), Rita Santos, o pleito será encaminhado ao secretário da Copa na Bahia, Ney Campello.

Rita argumenta que a comercialização ficou restrita com a área destinada, e que a venda pode crescer caso a Fifa autorize que as baianas instalem postos dentro da Fonte Nova. A autorização passa pelo aval da entidade.

Antes da partida entre Uruguai e Nigéria, Jay Neuhaus, diretor de Marketing da Fifa no Brasil, assegurou que a comercialização dos quitutes segue na Copa de 2014, mas a expansão dos postos não foi conversada ainda.

Segundo cálculos extraoficiais da Abam, foram comercializados 2 mil pratos na tarde do clássico entre Brasil e Itália. Rita Santos estima que o número poderia ser cinco vezes maior se as baianas tivessem acesso à área interna.

- Nossa sugestão é que os pratos sejam fritos do lado de fora e vendidos lá dentro. Queremos também ao menos mais quatro quiosques - diz Rita.

Em cada um dos pontos, a baiana do acarajé é acompanhada por três ajudantes e um caixa. O prato é vendido por R$ 6 ou R$ 8.

O L!Net não conseguiu contato com a assessoria de comunicação da Secrearia da Copa na Bahia.

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