Jogadores tentam explicar segundo tropeço com apagão do Galo em casa

Time repetiu desorganização do jogo passado e levou dois gols da Ponte em dois minutos

Goleiro Victor, do Atlético-MG
Goleiro pediu calma neste início de Brasileiro com baixo aproveitamento do Galo (Foto; Bruno Cantini/Atlético-MG)

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Tratada como decisão, a partida contra a Ponte Preta não terminou como os atleticanos queriam. Depois de sofrer um novo apagão dentro do Horto (levou a virada em dois minutos), o time mineiro só empatou em 2 a 2 com a Macaca e segue sem vencer neste Brasileirão. Ao fim da partida, os jogadores do Galo tentaram explicar mais um tropeço do time que é um dos candidatos ao título, mas que só somou dois pontos nos primeiros nove disputados.

- A gente tem que manter a organização como vinha mantendo no início do ano, era um dos pontos fortes da nossa equipe. Muita vontade de ganhar, a gente acaba desorganizando um pouco. Temos que manter a organização, todo mundo fazer sua função em campo para conseguir os resultados. É conversar, melhorar, tem muito campeonato pela frente, mas óbvio que temos deixado pontos importantes - comentou o lateral esquerdo Fábio Santos.

Depois de muito tentar superar o time fechado da Ponte, o Atlético conseguiu sair na frente com Robinho, ainda no primeiro tempo. Contudo, o segundo tempo começou da pior maneira e o Galo levou dois gols de Lucca antes mesmo dos cinco minutos. Na base do abafa, a equipe conseguiu empatar com Rafael Moura.


Para o goleiro Victor, o momento é de alerta, mas também de calma para evitar se desesperar com o início aquém do esperado.

- O time pecou um pouco na organização. Agora é tirar essa diferença de pontos que a gente perdeu em casa nos jogos fora de casa. A gente liga o alerta, mas não é momento para entrar em pânico, porque ainda temos muita coisa para disputar - disse o camisa 1.

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