Na CBF, clubes debatem Série A, criticam horários e adiam decisões

Dirigentes estiveram na CBF nesta quinta-feira


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Os 20 clubes da Série A estiveram reunidos na sede da CBF nesta quinta-feira e discutiram diversos assuntos referentes ao Brasileirão-2016. Em geral, o regulamento será o mesmo, e a tabela está "na rua". Mas os dirigentes aproveitaram para, mais uma vez, dos horários de 22h de quarta-feira e 19h30 do meio de semana.

– Os jogos das 19h30 e 22h são complicados para todos. Isso é um problema não de uma cidade só. O torcedor não consegue chegar às 19h30. A CBF ficou de ter uma conversa com a Globo – disse o presidente do Figueirense, Wilfredo Brillinger.

Muitas decisões foram adiadas. Uma delas, por exemplo, é a proposta de copiar a medida usada com os jogadores. Atualmente, um jogador que tenha feito a sétima partida por um único time da Série A não pode se transferir para um clube da mesma divisão. E a ideia da CBF é que treinadores que tenham feito sete jogos por um determinado time não possa ser contratado por um outro clube da Série A durante a competição.

– Isso vai ser discutido futuramente, depois dos pareceres jurídicos dos clubes – avisou Modesto Roma, presidente do Santos.

Outro tema, mais secundário, foi o fim do limite de 22 crianças como "mascotes" na entrada dos times no gramado.

- A questão de ter mais crianças nos campos. Vai entrar mais com o time. Estamos resolvendo quantos, mas não vai ser só 22 - completou Modesto, dizendo ainda que, salvo más condições climáticas, o aquecimento dos times será dentro do campo de jogo.

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