De cabeça quente! Veja o inusitado que marcou a 13ª rodada do BR

Entre bolada no rosto, arbitragem mudando de ideia e comemoração com bandeirinha polêmica, não sobraram confusões pelos gramados do país afora

O empate sem gols entre Fluminense e Coritiba foi mais uma partida com público decepcionante no Rio: 917 pagantes 
(Foto: Celso Pupo/Fotoarena/Lancepress!)

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Os ânimos do Campeonato Brasileiro seguem cada vez mais acirrados. Além de partidas extremamente duras, a 13ª rodada novamente foi marcada por uma sucessão de situações inusitadas.

Teve árbitro confuso, comemoração polêmica e até equipe demorando para entrar em campo. O LANCE! enumera abaixo todas as confusões que rolaram pelo país afora.

PAGAR PARA VER? SEM CHANCE...

O Raulino de Oliveira viu seu drama para atrair o público ter mais um capítulo.O fraco empate em 0 a 0 entre Fluminense e Coritiba teve minguados 917 pagantes, terceiro pior público que tentou pagar para ver futebol. Foram 1.827 presentes.

FURACÃO SOFRE PARA VENCER

O Atlético-PR não viu sua vitória ser sofrida apenas no placar no sábado. Na reta final do 1 a 0 sobre o lanterna América-MG, Nikão e Giovanny sofreram com dores musculares, mas tiveram que seguir em campo, porque a equipe já tinha feito as três alterações na Arena da Baixada.

NOCAUTE NO MINEIRÃO

O volante Amaral, do Vitória, não viu apenas as estrelas do escudo do Cruzeiro no Mineirão. Logo aos seis minutos, o atleta recebeu uma bolada no rosto e desabou em campo. Porém, voltou para o gramado, onde ajudou a equipe a arrancar um empate em 2 a 2.


A BANDEIRADA DA DISCÓRDIA

A rivalidade do Gre-Nal ficou ainda mais apimentada após o apito final. Em meio à comemoração pela vitória por 1 a 0 do Grêmio sobre o Internacional, o lateral-direito Edílson tremulou a bandeirinha de escanteio do Beira-Rio. A comemoração foi uma "resposta" ao fato de Eduardo Sasha ter feito uma coreografia de valsa em torno da bandeirinha na final do Gauchão, para ironizar os 15 anos do Tricolor gaúcho sem títulos.

CHOQUE TÉRMICO

Os reservas do Santa Cruz foram os que mais sofreram na partida contra o Botafogo. Além da derrota por 2 a 1, que mergulhou o time no Z4, os jogadores utilizaram agasalhos e cobertores para espantar o frio de 21 graus no Estádio Mário Helênio, em Juiz de Fora (MG).

HAJA CORAÇÃO!

As lágrimas entraram em campo na goleada por 4 a 0 do Corinthians sobre o Flamengo. Autor do terceiro gol corintiano, Rildo desabou no gramado aos prantos por voltar a marcar na sua volta aos gramados após três lesões.


CARTÃO AMAREL... OPS, VERMELHO PARA VOCÊ!

A vitória da Ponte Preta sobre o São Paulo, por 1 a 0, trouxe um momento no qual a arbitragem reviu seus conceitos sobre um lance. Um minuto após Matheus Reis receber cartão amarelo por falta dura em Matheus Jesus, o árbitro Vinícius Furlan notou que o jogador da Macaca estava com um corte em sua perna e decidiu expulsar o são-paulino. Furlan foi mandado para a "geladeira" pela CBF.

UM COPETE NA CARTOLA SANTISTA

O Santos tinha dificuldades para furar o bloqueio armado pela Chapecoense. Até Copete ser novamente lançado no intervalo para, com duas jogadas e um gol, garantir a goleada por 3 a 0 dos santistas na Vila Belmiro.

GALO CANTOU... MAS COM ATRASO

A equipe do Atlético-MG não honrou o fato de ter o Galo como mascote na entrada de campo. Os jogadores atravessaram o túnel do Orlando Scarpelli para o empate em 1 a 1 com o Figueirense quando o Hino Nacional já estava em andamento.

ESCORREGOU PARA A DERROTA

O Sport vinha medindo forças com o Palmeiras na Ilha do Retiro, até que um erro de Rithely custou muito caro. O volante deu um escorregão e a bola sobrou para Gabriel Jesus servir Cleiton Xavier, que calmamente encaminhou a vitória por 3 a 1 do Verdão.

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