Vai ter pênalti? Gatito e Henrique comentam possível duelo

Goleiro do Glorioso brinca e diz preferir não precisar defender mais um em 2017. Já o centroavante do Tricolor explica que ficou nervoso em todas as cobranças que executou

Gatito Fernandes (Botafogo) e Henrique Dourado (Fluminense)
Gatito Fernández e Henrique Dourado são os grandes personagens do Clássico Vovô deste sábado

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Este sábado é dia de Clássico Vovô. Botafogo e Fluminense se enfrentam no Estádio Nilton Santos, às 19 horas, pelo Campeonato Brasileiro, mas o que todo mundo espera mesmo é um duelo que, na prática, pode nem acontecer. Gatito Fernández, destaque nas defesas de pênaltis em 2017, contra Henrique Dourado, artilheiro do Brasil com 30 gols e que, nos pênaltis, está imbatível há 11 cobranças no Tricolor.

Se a bola for parar na marca da cal da grande área comandada pelo paraguaio, quem leva a melhor? O camisa 1 do Glorioso leva no bom humor a boa fase e prefere não ter que viver o risco de ser vazado. E avalia o estilo de cobrança do atacante, sempre tão difícil para os goleiros.

- Primeiramente, tomara que não tenha pênalti (risos). O Henrique Dourado não tem padrão, pelo que vejo. Acompanho muito o futebol brasileiro e ele não tem padrão ou lado de preferência. Não sei o que vou fazer. Vou me concentrar ao máximo e tentar ir no canto certo que ele vai bater - afirmou Gatito, em entrevista exclusiva ao LANCE!, que será publicada na íntegra na próxima semana.

Por sua vez, Henrique Dourado ostenta o status de "melhor cobrador de pênaltis do planeta". Afinal, o Ceifador tem aproveitamento de 100% de aproveitamento nas cobranças. Apesar da tranquilidade mostrada na hora decisiva - quando não desvia o olhar do goleiro até o momento da batida - o camisa 9 admite que fica nervoso a cada pênalti.

- Fico nervoso em todos. Não tem pênalti que você fica mais tranquilo. Faço a minha oração para que Deus me dê muita tranquilidade. Procuro esquecer que o estádio tem muitas pessoas e imagino como se estivéssemos só eu e o goleiro. Como se não tivesse nada em minha volta. Realmente não escuto nada, só na hora que a bola entra gol mesmo que escuto a torcida - explicou o centroavante do Flu.

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