Retrospecto a favor: Botafogo conta com histórico para passar pelo Galo
Nos últimos cinco confrontos em mata-mata - sendo três na Copa do Brasil - Glorioso foi o vencedor em todos. Jair lembra que motivação pela semifinal vai além do retrospecto atual
Botafogo e Atlético-MG, apesar de estados diferentes, desenvolveram certa rivalidade nos últimos anos, principalmente por conta dos confrontos em mata-mata. Nas últimas dez temporadas, os adversários desta noite se enfrentaram cinco vezes nessa modalidade, em competições diferentes. E o Glorioso tem no retrospecto um trunfo para estar otimista na decisão de logo mais, às 19h30, pela Copa do Brasil, no Nilton Santos. O LANCE! transmite em tempo real.
Nos cinco encontros em mata-mata entre Botafogo e Atlético-MG, desde 2007, o Glorioso saiu classificado em todos: foram três nesta mesma Copa do Brasil (2007, 2008 e 2013) e dois na Copa Sul-Americana (2008 e 2011). Os tempos são diferentes, mas os números no século não mentem: o Alvinegro costuma ter bons números contra o Galo. Contudo, eles não entram em campo. E o time de Jair Ventura irá precisar reverter o 1 a 0 que sofreu em Belo Horizonte.
- Não costumo passar a situação de tabu para os atletas. Lógico que chegar na semifinal seria gostoso. O foco tem que ser nisso, e não seguir na sequência de eliminar uma equipe forte como o Atlético-MG. Isso motiva a gente, e vemos eles assim hoje - ressaltou o comandante alvinegro sobre o retrospecto atual.
Além de encontrar pela frente um rival conhecido como o Atlético-MG, a equipe alvinegra trás boas recordações por outro motivo: tanto em 2007 quanto em 2008 - que foram os dois últimos anos em que o Botafogo chegou na semifinal da Copa do Brasil - o adversário nas quartas de final foi o próprio Galo.
ESTREIA DE MICALE
Sobre o fato de estar enfrentando um adversário que vem de derrotas em casa - para Bahia e Vasco - e de técnico novo, Jair foi sincero em destacar que não vê vantagem para o Botafogo nesse aspecto. Para isso, o comandante lembrou dos nomes conhecidos do elenco do rival, como Cazares e o próprio Robinho.
- Qualquer treinador conhece as características do time do Atlético. Se assume a seleção do Gabão, e tem três dias para trabalhar, complica. Mas estamos falando do Atlético Mineiro, diversos atletas conhecidos. O ser humano, quando provado, quer provar mais. Emocionalmente, não vai interferir no jogo a fase atual deles - completou o técnico do Botafogo para o duelo de quarta.
