Episódio de Guerrero é superado e Roger torce: ‘Não quero desculpas’

Atacante espera que peruano não desfalque em outras partidas, mas confia na sua equipe; Para ele, ausência é boa para o Botafogo, mas ruim ao espetáculo

Entrevista Exclusiva com Roger. Veja uma galeria de fotos, em seguida
Tatiane Ramalho/Lancepress!

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Por incrível que pareça, o atacante Roger, do Botafogo, gostaria de encarar Paolo Guerrero nesta quarta-feira, no Niltão, pelas quartas de final da Copa do Brasil. O peruano está vetado do primeiro jogo pelo departamento médico do Flamengo, fato que deixou, em teses, o atacante do Glorioso chateado.

Em entrevista ao Lance! Roger explicou que para o espetáculo, não ter o peruano será um grande desfalque, Além disso, ele não quer que flamenguistas tenham desculpas caso o Botafogo avance.


- Acho que se ele não jogar, para a gente a chance aumenta. Isso é sincero. Ele é muito bom jogador. Sem ele, nossas possibilidades aumentam. Estou com esperança de decidir esse jogo. Tenho sido abençoado nos clássicos. Estou ajudando bastante, com gols e assistências. Acredito em um grande jogo. Com ele, óbvio, o espetáculo seria melhor. Quero passar e não quero ouvir desculpas, porque Guerrero ou outros não jogaram. Queria o Botafogo e o Flamengo completos, para não ter essa. Se passar, fazendo um grande jogo só aumenta nosso mérito com o Flamengo completo. Queria que o Guerrero jogasse - opinou.

Recentemente, Roger declarou que Guerrero era supervalorizado na posição, afirmação que gerou polêmica e mau-estar, algo que já é passado e bem resolvido entre as partes, segundo o camisa 9 alvinegro.

- A situação do Guerrero, tive oportunidade de me retratar. Falei com pessoas ligadas a ele e eles entenderam. Pessoal gosta de apimentar. Foi bacana o pessoal entrar em contato e não ficar o mau entendido - disse.

Para o clássico com o Flamengo, Roger enxerga mais uma oportunidade do elenco do Botafogo mostrar o valor e quebrar mais um tabu: fato que é constante na atual temporada.

- Esse grupo nosso tem característica de quebrar barreiras. Estamos rompendo isso. É mais um tabu para quebrar, entre muitos que conseguimos. Na Libertadores, nem se fala, até o Brasileiro, é um dos primeiros que estamos passando tranquilos. Está na nossa mão. Não tem essa de cair, depende só de nós. Dá para fazer um melhor segundo turno. Temos que aproveitar ao máximos os dois jogos - comentou.

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