Aproveitamento de Gomes passa longe do apresentado por René


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A segunda derrota consecutiva ligou o sinal de alerta no Botafogo, que apesar de estar no G4 da Série B do Campeonato Brasileiro, não tem mostrado um desempenho satisfatório nos últimos jogos. Sem ver o time apresentar um bom futebol, parte da torcida já começa a questionar o trabalho do técnico Ricardo Gomes. Contratado para o lugar de René Simões, justamente para preencher essa carência da equipe, o atual comandante ainda não encontrou a esperada nova cara do time, para descontentamento dos alvinegros.

No comando da equipe há seis jogos, Ricardo Gomes tem um aproveitamento de apenas 38,8%, com três derrotas, dois empates e duas vitó-rias. Comparado a René Simões, que deixou o time na liderança quando foi demitido, o desempenho do atual comandante fica ainda mais discre-to. Nos seis primeiros jogos da Série B do Campeonato Brasileiro em que esteve à frente do Alvinegro, o anti-go treinador teve um desempenho de 88,8% com cinco vitórias e apenas um empate.

Além da queda de aproveitamen-to da equipe, outra queixa de parte da torcida é o fato do time passar a levar muitos gols sob a batuta do novo
treinador. Dirigido por Ricardo Gomes o time alvinegro sofreu oito gols, enquanto com René Simões a defesa só foi vazada duas vezes. O sistema ofensivo também caiu de produção: balançou as redes oito vezes, contra 12 do ex-comandante.

Efeito colateral

A falta de atenção do time nos primeiros minutos também é outro fator que vem incomodando os alvine-
gros. Em todas partidas com Ricardo Gomes, exceto no empate sem gols com o Luverdense, o time saiu atrás no placar.
Os alvinegros também tentam entender porquê o treinador não utilizada alguns atletas que foram contratados com status de titular como
o atacante Lulinha e o volante uruguaio Gonzalo Bazallo. Além de não dar oportunidade para o volante recém-chegado Rodrigo Lindoso e o zagueiro Roger Carvalho, que para muitos alvinegros tem um nível técnico superior a Renan Fonseca e Die-
go Giaretta. Questionado sobre a opção de não usar esses jogadores, Ricardo desconversou.
- Era a opção. Eu estava com três atacantes, tentei colocar o Luis Ricardo para fazer algo diferente, chegamos a ter algumas escapadas com o Diego, mas não foi aquilo que nós queríamos - lamentou o treinador.

 

 

A segunda derrota consecutiva ligou o sinal de alerta no Botafogo, que apesar de estar no G4 da Série B do Campeonato Brasileiro, não tem mostrado um desempenho satisfatório nos últimos jogos. Sem ver o time apresentar um bom futebol, parte da torcida já começa a questionar o trabalho do técnico Ricardo Gomes. Contratado para o lugar de René Simões, justamente para preencher essa carência da equipe, o atual comandante ainda não encontrou a esperada nova cara do time, para descontentamento dos alvinegros.

No comando da equipe há seis jogos, Ricardo Gomes tem um aproveitamento de apenas 38,8%, com três derrotas, dois empates e duas vitó-rias. Comparado a René Simões, que deixou o time na liderança quando foi demitido, o desempenho do atual comandante fica ainda mais discre-to. Nos seis primeiros jogos da Série B do Campeonato Brasileiro em que esteve à frente do Alvinegro, o anti-go treinador teve um desempenho de 88,8% com cinco vitórias e apenas um empate.

Além da queda de aproveitamen-to da equipe, outra queixa de parte da torcida é o fato do time passar a levar muitos gols sob a batuta do novo
treinador. Dirigido por Ricardo Gomes o time alvinegro sofreu oito gols, enquanto com René Simões a defesa só foi vazada duas vezes. O sistema ofensivo também caiu de produção: balançou as redes oito vezes, contra 12 do ex-comandante.

Efeito colateral

A falta de atenção do time nos primeiros minutos também é outro fator que vem incomodando os alvine-
gros. Em todas partidas com Ricardo Gomes, exceto no empate sem gols com o Luverdense, o time saiu atrás no placar.
Os alvinegros também tentam entender porquê o treinador não utilizada alguns atletas que foram contratados com status de titular como
o atacante Lulinha e o volante uruguaio Gonzalo Bazallo. Além de não dar oportunidade para o volante recém-chegado Rodrigo Lindoso e o zagueiro Roger Carvalho, que para muitos alvinegros tem um nível técnico superior a Renan Fonseca e Die-
go Giaretta. Questionado sobre a opção de não usar esses jogadores, Ricardo desconversou.
- Era a opção. Eu estava com três atacantes, tentei colocar o Luis Ricardo para fazer algo diferente, chegamos a ter algumas escapadas com o Diego, mas não foi aquilo que nós queríamos - lamentou o treinador.

 

 

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