Aguirre é apresentado no Botafogo e promete: ‘Força, trabalho e sacrifício’

Atacante explica se sentir mais à vontade como centroavante, mas não se opõe a jogar pelos lados. Disse não ter preferência por número e que deve estar pronto para o Brasileiro

Apresentação do atacante Aguirre no Botafogo
(Foto: Vitor Silva/SS Press/BFR)

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O frisson da torcida foi recompensado. Rodrigo Aguirre foi apresentado, nesta sexta-feira, pelo Botafogo e com presença de sócios-torcedores e muitos jornalistas. Se não foi como a de Montillo, com pompa, a sala de imprensa do Estádio Nilton Santos estava lotada. Dirigentes e patrocinador na mesa. E o Botafogo com seu novo e orgulhoso atacante.

- Prometo trabalhar muito, dar o máximo em cada partida. Creio que é uma característica minha e alcançar os objetivos são consequência. Muita força, trabalho e sacrifício - garante.

O Glorioso manterá numeração de 1 a 1, de modo que a possibilidade de o uruguaio utilizar a 13, eternizada por Loco Abreu, não é mais possível. Mas o novo contratado - por empréstimo até metade do ano que vem, com opção de compra - não tem um número "obrigatório".

- Com sinceridade, eu gosto da 11. Mas, na verdade, não devo pensar no número. Se me perguntar, o primeiro que penso foi o 11 porque foi a camisa que comecei - minimiza o jogador, que já atuou com a 7 e com 21 quando atuou em outros clubes.

Aguirre ainda se recupera de cirurgia no joelho direito. Já não pode atuar no Campeonato Carioca, está suspenso na Copa Sul-Americana, mas espera estar à disposição para o Campeonato Brasileiro, que começa em um mês. E em que posição jogar. Ele explica, sem rodeios.

- Sempre digo: eu me sinto cômodo na minha posição, que é centroavante. Mas nas partidas e ao longo do campeonato posso jogar em outras posições. A posição em que posso dar o melhor de mim é como centroavante, nove - decretou o concorrente de Kieza pela titularidade no Alvinegro.

Ao lado de Aguirre estavam o presidente do clube, Nelson Mufarrej, o vice-presidente de futebol, Gustavo Noronha, e o youtuber Felipe Neto, um dos sócios da empresa do ramo de alimentos "Neto's", que patrocina o clube. A contratação do jogador da Udinese foi viabilizado por parcerias com Felipe e outros, como o ex-presidente Carlos Augusto Montenegro.

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