Acesso dos pés no chão! Botafogo manteve teto salarial baixo

Mesmo em um ano com teto salarial estipulado em R$ 60 mil (com Jefferson sendo exceção), Glorioso sobra na Série B e garante o acesso de forma antecipada

Grupo do Botafogo reunido (Vitor Silva / SSPress)
Grupo do Botafogo foi composto por jogadores que se adequaram ao teto salarial do clube (Vitor Silva / SSPress)

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Depois de um 2014 marcado por salários atrasados e crise financeira, a nova diretoria, quando assumiu o Botafogo, adotou uma política de pés no chão, diferentemente da anterior.

Buscando conter gastos, ficou definido que o teto salarial estipulado, no início da temporada, seria de cerca de R$ 60 mil. A única exceção seria Jefferson, ídolo do clube e goleiro de Seleção Brasileira.

Para se adequar a este novo quadro, todos os jogadores que recebiam mais do que o teto estipulado deixaram o clube. Marcelo Mattos, por exemplo, acertou uma rescisão no meio da temporada, mesmo sendo um dos jogadores que tinham mais tempo de casa. Henrique, hoje no Coritiba, foi outro que a diretoria buscou negociar para não ter que arcar com o alto salário.

Todos os jogadores que chegaram tiveram que se adequar a esta nova política. Os gastos e atrasos salariais do passado fizeram com que a diretoria se precavesse em um momento de crise financeira e dívidas enormes decorrentes das gestões anteriores.

E o Botafogo cumpriu seu objetivo de subir para a Primeira Divisão. Agora, para coroar o trabalho da nova diretoria, os jogadores alvinegros irão em busca do título da Série B.

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