Indústria de pneus investe na Libertadores para reforçar a marca na América Latina

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A gigante japonesa da indústria de pneus Bridgestone espera até 2017 consolidar a marca junto ao público latino-americano, apaixonado pelo futebol. Para isso a empresa, que atua em 150 países, resolveu este ano associar o seu nome à Copa Libertadores da América, tornando-se o patrocinador máster do torneio.

O gerente-geral de Assuntos Corporativos da Bridgestone Brasil, Luiz Fernando de Palma, diz-se satisfeito com os resultados obtidos até aqui pela multinacional. Ele garante que as ações de marketing serão intensificadas até 2017, quando se encerra o contrato firmado com a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). De Palma não fala em números, mas se mostra bastante otimista com os resultados. "Trabalhamos com a paixão do torcedor pelo futebol, pois ela estimula confiança e o orgulho", sentencia o executivo, que se disse orgulhoso pelo fato de o Brasil ter sido representado este ano na Libertadores por seis equipes.

Renato Homem: Por que da decisão de patrocinar uma competição como a Libertadores?

Luiz Fernando de Palma: Pelo desejo da empresa de dar a sua marca uma maior visibildiade para o público esportivo, nossos consumidores. O importante para a empresa é ter seu nome associado a uma competição de âmbito continental, que passa em toda a América Latina para um público apaixonado por futebol. Nada melhor do que uma competição da importância da Libertadores para a Bridgestone aliar o seu desejo de estar mais próxima dos seus consumidores.

RH: A Libertadores entrou esta semana na sua reta final, que tipo de ações de marketing vocês pretendem imprimir? O que muda?

LF: Estamos desenvolvendo uma série de atividades de marketing em relação a esse jogos das seminifinais. Infelizmente, agora só temos uma equipe brasileira (Atlético Mineiro). Já fizemos durante o jogo em Rosário, na Argentina. Já fizemos em Belo Horizonte uma série de promoções nos bares, onde tradicionalmente há grande concentração de torcedores. Essas ações incluem blitz de vans, com promotoras distribuindo antes dos jogos brindes (bonés e chaveiros) e folhetos explicativos sobre a correta manutenção dos pneus com a nossa marca. Isso foi feito em outras capitais, como São Paulo; Rio de Janeiro e Porto Alegre.

RH: A Bridgestone figura como patrocinadora máster da Libertadores, isso aumenta a responsabilidade da empresa em que medida?

LF: Nós emprestamos nosso nome à competição. O regulamento estabelece nossos direitos e deveres quanto às dimensões e localização das placas nos estádios?

RH: O Brasil, por sua economia estável, ocupa uma posição de destaque no continente. De que maneira isso interfere nas ações de marketing desenvolvidas pela empresa? Elas são diferentes da dos demais países da América Latina?

LF: - Essa competição se desenvolve em toda a América Latina. Óbvio que o Brasil, por sua posição no mercado em relação às demais coligadas na América Latina, assume um papel preponderante em termos de faturamento. Mas a progamação de patrocínio vale para todos os países onde os nossos produtos são comercializados. O Brasil teve este ano seis clubes participantes na Libertadores. Todos tiveram uma atuação importante no torneio. Isso por si só confere um destaque maior à Bridgestone Brasil pelo número de times participantes.

RH: A associação Bridgestone/Libertadores/Conmebol produz que tipo de valor agregado à empresa?

LF: Nosso objetivo é dar uma maior visibilidade para a nossa marca, e fazer com que ela esteja mais próxima dos consumidores e que eles também se familiarizem com o nosso nome e logotipo. Temos desenvolvido várias atividades com a imprensa e com o público em geral. Montamos estandes em shopping centers nas grandes capitais (São Paulo; Rio de Janeiro; Belo Horizonte e Porto Alegre). Montamos nos postos de combustíveis o Espaço Bridgestone/Libertadores. Colocamos uma aparelho de tv para que o caminhoneiro em trânsito pelo país pudesse assistir, e assim não perder o jogo do seu clube. Nos campos, antes do início dos jogos, promovemos uma brincadeira, onde pneus eram colocados como se fossem uma barreira. Chamamos os torcedores, e o objetivo era acertar o gol, chutando a bola, de forma a desviar da barreira de pneus com a nossa marca. Como se ele (o torcedor) estivesse batendo uma falta.

RH: As polêmicas que ainda cercam a competição continental dentro dos estádios - a violência entre torcidas; arbitragens confusas e a rivalidade extrema entre as equipes - comprometem de alguma forma a imagem e o investimento feito pela empresa?

LF: Isso é um aspecto que ultrapassa o controle de um patrocinador. É algo que não pode aser associado a quem aparece como parceiro. Nós entendemos que se trata de uma questão que leva em conta outros aspectos como a educação, por exemplo.

RH: Pneus remetem ao binômino resistência/estabilidade; Libertadores lembra o quê?

LF: Para a Bridgestone é muito importante compartilhar da paixão que o torcedor tem pelo seu clube de coração. O futebol estimula confiança e o orgulho.

A gigante japonesa da indústria de pneus Bridgestone espera até 2017 consolidar a marca junto ao público latino-americano, apaixonado pelo futebol. Para isso a empresa, que atua em 150 países, resolveu este ano associar o seu nome à Copa Libertadores da América, tornando-se o patrocinador máster do torneio.

O gerente-geral de Assuntos Corporativos da Bridgestone Brasil, Luiz Fernando de Palma, diz-se satisfeito com os resultados obtidos até aqui pela multinacional. Ele garante que as ações de marketing serão intensificadas até 2017, quando se encerra o contrato firmado com a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). De Palma não fala em números, mas se mostra bastante otimista com os resultados. "Trabalhamos com a paixão do torcedor pelo futebol, pois ela estimula confiança e o orgulho", sentencia o executivo, que se disse orgulhoso pelo fato de o Brasil ter sido representado este ano na Libertadores por seis equipes.

Renato Homem: Por que da decisão de patrocinar uma competição como a Libertadores?

Luiz Fernando de Palma: Pelo desejo da empresa de dar a sua marca uma maior visibildiade para o público esportivo, nossos consumidores. O importante para a empresa é ter seu nome associado a uma competição de âmbito continental, que passa em toda a América Latina para um público apaixonado por futebol. Nada melhor do que uma competição da importância da Libertadores para a Bridgestone aliar o seu desejo de estar mais próxima dos seus consumidores.

RH: A Libertadores entrou esta semana na sua reta final, que tipo de ações de marketing vocês pretendem imprimir? O que muda?

LF: Estamos desenvolvendo uma série de atividades de marketing em relação a esse jogos das seminifinais. Infelizmente, agora só temos uma equipe brasileira (Atlético Mineiro). Já fizemos durante o jogo em Rosário, na Argentina. Já fizemos em Belo Horizonte uma série de promoções nos bares, onde tradicionalmente há grande concentração de torcedores. Essas ações incluem blitz de vans, com promotoras distribuindo antes dos jogos brindes (bonés e chaveiros) e folhetos explicativos sobre a correta manutenção dos pneus com a nossa marca. Isso foi feito em outras capitais, como São Paulo; Rio de Janeiro e Porto Alegre.

RH: A Bridgestone figura como patrocinadora máster da Libertadores, isso aumenta a responsabilidade da empresa em que medida?

LF: Nós emprestamos nosso nome à competição. O regulamento estabelece nossos direitos e deveres quanto às dimensões e localização das placas nos estádios?

RH: O Brasil, por sua economia estável, ocupa uma posição de destaque no continente. De que maneira isso interfere nas ações de marketing desenvolvidas pela empresa? Elas são diferentes da dos demais países da América Latina?

LF: - Essa competição se desenvolve em toda a América Latina. Óbvio que o Brasil, por sua posição no mercado em relação às demais coligadas na América Latina, assume um papel preponderante em termos de faturamento. Mas a progamação de patrocínio vale para todos os países onde os nossos produtos são comercializados. O Brasil teve este ano seis clubes participantes na Libertadores. Todos tiveram uma atuação importante no torneio. Isso por si só confere um destaque maior à Bridgestone Brasil pelo número de times participantes.

RH: A associação Bridgestone/Libertadores/Conmebol produz que tipo de valor agregado à empresa?

LF: Nosso objetivo é dar uma maior visibilidade para a nossa marca, e fazer com que ela esteja mais próxima dos consumidores e que eles também se familiarizem com o nosso nome e logotipo. Temos desenvolvido várias atividades com a imprensa e com o público em geral. Montamos estandes em shopping centers nas grandes capitais (São Paulo; Rio de Janeiro; Belo Horizonte e Porto Alegre). Montamos nos postos de combustíveis o Espaço Bridgestone/Libertadores. Colocamos uma aparelho de tv para que o caminhoneiro em trânsito pelo país pudesse assistir, e assim não perder o jogo do seu clube. Nos campos, antes do início dos jogos, promovemos uma brincadeira, onde pneus eram colocados como se fossem uma barreira. Chamamos os torcedores, e o objetivo era acertar o gol, chutando a bola, de forma a desviar da barreira de pneus com a nossa marca. Como se ele (o torcedor) estivesse batendo uma falta.

RH: As polêmicas que ainda cercam a competição continental dentro dos estádios - a violência entre torcidas; arbitragens confusas e a rivalidade extrema entre as equipes - comprometem de alguma forma a imagem e o investimento feito pela empresa?

LF: Isso é um aspecto que ultrapassa o controle de um patrocinador. É algo que não pode aser associado a quem aparece como parceiro. Nós entendemos que se trata de uma questão que leva em conta outros aspectos como a educação, por exemplo.

RH: Pneus remetem ao binômino resistência/estabilidade; Libertadores lembra o quê?

LF: Para a Bridgestone é muito importante compartilhar da paixão que o torcedor tem pelo seu clube de coração. O futebol estimula confiança e o orgulho.

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