Promessa do Atlético-PR aciona clube por assédio moral


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A relação entre o Atlético-PR e uma de suas maiores promessas está altamente conturbada. O jogador Vinícius Jaú fez um boletim de ocorrência contra o Furacão alegando que o clube o assediou moralmente. O atleta, de 17 anos, já deixou as instalações do Centro de Treinamento do Caju.

Familiares do atleta dizem que o Atlético-PR está forçando Jaú, de 17 anos, para assinar logo um contrato de vínculo profissional, já que ele ainda possui um contrato de formação, válido até que o jogador chegue aos 20 anos de idade.

- O jogador foi coagido a assinar o contrato profissional e não assinou. Saiu chorando do centro de treinamentos, porque não queria assinar naquelas condições, sem nenhuma assessoria, advogado ou membro da família. O contrato não estava na mesa, mas tentaram convencê-lo de maneira enérgica e isso acumulou com uma série de outros episódios - explica Diego Barreto, o advogado do atleta, a Gazeta do Povo.

As situações comentadas por Barreto foram as duas desconvocações sofridas pelo Jaú da Seleção sub-17, quando o Atlético-PR não permitiu a ida do jogador. Além do corte da disputa da Taça BH, o principal campeonato da categoria na qual Jaú atua. O advogado do atleta cita os prováveis destinos do jovem.

- A primeira seria um acordo com outro clube do país para que o Jaú siga carreira neste outro clube, com rateio de percentuais econômicos entre as partes. A segunda, a tentativa de rescisão do contrato na Justiça, alegando a inviabilidade do atleta permanecer no clube após os citados episódios. A terceira, aguardar que o atleta complete 18 anos e deixe o país. Neste último caso, o Atlético seria ressarcido com a indenização de formação no momento em que o atleta firmasse contrato com um clube do exterior - diz Barreto.

Para o empresário de Vinícius Jaú, o ex-jogador Robertinho, o problema do Atlético-PR com o jovem é a transação do meia Nathan, recentemente vendido ao Chelsea (ING), que também é representado por Robertinho.

- Foi justamente uma retaliação. O clube vem judiando do Jaú. A bronca do caso Nathan foi transferida para o Jaú. Por causa disso, o [Mario Celso] Petraglia disse que ia deixar o Jaú apodrecendo no Atlético até o final do contrato. Eles queriam que o menino deixasse de ser empresariado por mim e assinasse o contrato profissional. Agora, de qualquer forma, vamos quebrar o contrato. A única certeza que temos é de que não ficará no Atlético. Adoro o Atlético, mas não esse Atlético do Petraglia - sentenciou o empresário.

A relação entre o Atlético-PR e uma de suas maiores promessas está altamente conturbada. O jogador Vinícius Jaú fez um boletim de ocorrência contra o Furacão alegando que o clube o assediou moralmente. O atleta, de 17 anos, já deixou as instalações do Centro de Treinamento do Caju.

Familiares do atleta dizem que o Atlético-PR está forçando Jaú, de 17 anos, para assinar logo um contrato de vínculo profissional, já que ele ainda possui um contrato de formação, válido até que o jogador chegue aos 20 anos de idade.

- O jogador foi coagido a assinar o contrato profissional e não assinou. Saiu chorando do centro de treinamentos, porque não queria assinar naquelas condições, sem nenhuma assessoria, advogado ou membro da família. O contrato não estava na mesa, mas tentaram convencê-lo de maneira enérgica e isso acumulou com uma série de outros episódios - explica Diego Barreto, o advogado do atleta, a Gazeta do Povo.

As situações comentadas por Barreto foram as duas desconvocações sofridas pelo Jaú da Seleção sub-17, quando o Atlético-PR não permitiu a ida do jogador. Além do corte da disputa da Taça BH, o principal campeonato da categoria na qual Jaú atua. O advogado do atleta cita os prováveis destinos do jovem.

- A primeira seria um acordo com outro clube do país para que o Jaú siga carreira neste outro clube, com rateio de percentuais econômicos entre as partes. A segunda, a tentativa de rescisão do contrato na Justiça, alegando a inviabilidade do atleta permanecer no clube após os citados episódios. A terceira, aguardar que o atleta complete 18 anos e deixe o país. Neste último caso, o Atlético seria ressarcido com a indenização de formação no momento em que o atleta firmasse contrato com um clube do exterior - diz Barreto.

Para o empresário de Vinícius Jaú, o ex-jogador Robertinho, o problema do Atlético-PR com o jovem é a transação do meia Nathan, recentemente vendido ao Chelsea (ING), que também é representado por Robertinho.

- Foi justamente uma retaliação. O clube vem judiando do Jaú. A bronca do caso Nathan foi transferida para o Jaú. Por causa disso, o [Mario Celso] Petraglia disse que ia deixar o Jaú apodrecendo no Atlético até o final do contrato. Eles queriam que o menino deixasse de ser empresariado por mim e assinasse o contrato profissional. Agora, de qualquer forma, vamos quebrar o contrato. A única certeza que temos é de que não ficará no Atlético. Adoro o Atlético, mas não esse Atlético do Petraglia - sentenciou o empresário.

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